Segundo a Global Mobile Consumer Survey, realizada em 2016, o uso de smartphones no país cresceu 3,5 vezes em 4 anos — no mesmo ano, o aparelho já era utilizado por 62% dos brasileiros. O que números tão expressivos dizem? Para o empresário, é simples: é preciso estar na internet, mas também construir presença online com diferenciais interessantes. Como? Aplicativos nativos, web ou híbridos são boas opções.
Se você está tem dúvidas a respeito das particularidades, vantagens e desvantagens de cada modelo, encontrou o conteúdo certo! Neste post, você vai entender um pouco mais sobre as características de cada modelo e saber, de acordo com seus objetivos, qual é o mais adequado ao seu negócio.
Preparado? Vamos lá! Boa leitura!
Saiba por que você deve usar aplicativos
Os aplicativos despontam como a grande aposta das empresas para estreitar a proximidade com seus consumidores — sejam eles ativos ou potenciais.
Um estudo recente, por exemplo, apontou crescimento no número de downloads, aumento no tempo despendido em navegação de apps e alargamento do lucro gerado por transações via aplicativos. Sem dúvidas, o cenário é bastante promissor!
De modo a aproveitar as oportunidades geradas pela tecnologia mobile, os empresários precisam aprofundar seus conhecimentos no universo das aplicações. Um bom começo é partir da avaliação das modalidades disponíveis no mercado, ponderando qual delas é mais aderente às necessidades da empresa e tem mais potencial para contribuir no crescimento do negócio.
Você sabia que existem três formatos possíveis no desenvolvimento de um app? Aproveite esta leitura para conhecer mais detalhes!
Entenda os aplicativos nativos, web e híbridos
Agora que você já está convencido de que é necessário estar atento ao cenário mobile, é o momento de conhecer as particularidades dos formatos disponíveis (nativo, web ou híbrido) e de explorar as vantagens e as desvantagens de cada um.
Aplicativos nativos
A palavra “nativo”, quando empregada para caracterizar determinado aplicativo, diz respeito a um desenvolvimento realizado na linguagem própria do sistema operacional, seja ele Android (cerca de 84% do mercado) ou iOS (16% do mercado).
Ao ser baixado nas lojas oficiais (GooglePlay ou Apple Store), o app fica armazenado no aparelho, possui integração com recursos do celular (câmera e lista de contatos, por exemplo) e pode ser utilizado mesmo offline.
Por outro lado, o desenvolvimento nativo geralmente demanda um investimento maior — muito em função das exigências de cada linguagem operacional — e, antes da publicação, passa por uma análise criteriosa para obter a aprovação.
Aplicativos web
Os aplicativos web são construídos a partir de uma página na internet, ou seja: em essência, são endereços online que podem ser acessados, direta e rapidamente, por meio de um atalho fixado na tela inicial do dispositivo.
Em função dessa característica, não há como utilizar os apps web sem conexão de rede, e os recursos do aparelho (como GPS e câmera) não podem ser acessados pela aplicação.
Por fim, vale dizer que esse formato de app tem custo reduzido, se comparado à modalidade nativa, por exemplo. Além disso, a “instalação” do aplicativo não requer o uso de memória no celular — o que, em tempos de alto armazenamento de mídia, pode ser um diferencial bastante competitivo.
Aplicativos híbridos
Como o próprio termo sugere, o formato híbrido une os dois mundos: natividade e web. Trata-se, portanto, de um desenvolvimento que extrai características das duas modalidades, utilizando diversas linguagens operacionais.
Nesse modelo, o app pode ser facilmente baixado nas lojas oficiais e dispor dos recursos do dispositivo (tais como fotos e localização), mas também possibilita o acesso via internet, nos moldes dos aplicativos web.
No que se refere aos custos, o modelo híbrido fica exatamente no meio termo: ao demandar menos esforço de linguagens nativas, custa menos — contudo, o pouco que demanda o torna um pouco mais oneroso que o modelo totalmente online.
Pronto! Agora você já está preparado para diferenciar aplicativos nativos, web ou híbridos. O próximo passo é analisar a demanda da empresa (e as preferências do público-alvo) para ser capaz de utilizar a tecnologia mais estrategicamente.
O tema despertou seu interesse? Entre em contato com a Nova Singular e saiba como podemos ajudar nas aplicações do seu negócio!